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Acervo
+ Moedas Puerto Rico (algum site qualquer)
Outro dia disse que meu auto-presente de aniversário era um Puerto Rico, mas me enganei… era o jogo mais as MOEDAS DE METAL hihihi
Difícil de achar, fui nos confins da internet pra pegar a ultima cópia vista no mundo.
Jogatinas
Caverna do Leo
Leo e grupo de Imbituba montaram um verdadeiro Man’s Cave, ou melhor, um Family Cave. É um cantinho que montaram no topo da casa do Leo para a turma se encontrar. Costumam receber mais uma dúzia de cabeças, jogando com com alto conforto, brisa do mar, mesas sobrando, canecas personalizadas, fogão a lenha, espaço para descanso e até uma micro churrasqueira eu vi lá.
Após inaugurado o espaço, fiquei devendo uma visita lá, mas meses depois, num belo domingão conseguimos nos organizar e aproveitar o dia com os amigos do litoral.
Xingu (1x): encontro com Leo é lei esse joguinho!
Apesar dele estar definhando com a voz Darth Vader de tão rouco, e quase ter matado o Polenta na explicação, quando começou a partida o jogo foi lisinho!
Nesse jogo temos tanta coisa para fazer, possíveis jogadas iniciais (aberturas), formas de pontuar, e o mais incrível para um jogo brasileiro euro: interação forte com os amiguinhos. O tema é ótimo, pois não deixa o indígena numa posição de coitadinho, e nem faz o homem branco parecer um vilão de anime.
Fico pensando se um jogo desse recebesse um leve development ali para rever algumas coisas, quem sabe tirar os set collections que são meio sem sal, alterar um pouco o refresh das carta azuis que sempre vão embora em um turno que você vai usar (talvez eu que seja lerdo)… só aquela aparadinha. Uma nova arte, sem índios tristes… era sucesso mundial. Jogo com interação assim para 6 cabeças, com boa complexidade de escolhas, é raríssimo encontrar.
Stick’Em (1x): só 3 rodadinhas pós-almoço para a galera curiosa conhecer a vaza mais maldosa já criada na Alemanha. De brinde pude compartilhar a mesa com o Helder e também conhecer sua querida esposa Cristina (que nome bonito!).
Primeira partida de todos, exceto do Cadu. Helder foi esmagado pelas cartas amarelas na ultima rodada. Leo e Helder, grandes “fãs” do Papayoo choraram sangue jogando esse kkkk.
GWT (1x): Helder havia pedido para eu levar meu GWT, mas achei mais legal ele já conhecer a segunda edição, então Polenta levou a dele e ensinou as breves regras por uns 30 min (kkkk). Mas ensinou bem, e foi jogado em 2 horas cravado. Os novatos tiveram ritmo, que é o mais importante para ter uma partida sadia de GWT.
Desafio Mensal Cartomania
Cartógrafos (1x): aquela partida solo mas bem acompanhado da Esposa. Fizemos 32 e 20 pontos respectivamente, o que é menos de 1/3 dos pontos do cara que foi melhor.
Puzzle bem sacana, você não sabia se tinha que focar na pontuação A ou D, na duvida fui na A e a D ficou pra traz. Deu pra sacar que os desafios tem um “tema”, um mote, pensados para trazer alguma coisa a mais, ou te enganar. Meio que o desafio é tu entender o que o cara planejou, e as armadilhas que ele coloca na tua frente para te fazer de trouxa. Excelente!
Churrasco do (com?) Polenta
Fui para jogar Harmonies e acabei jogando tudo isso aí abaixo:
San Juan (1x, Novidade): primeiro jogo que vi ao chegar, cópia do Regi, já pedi para conhecer.
Aprendi por osmose esse que era um daqueles jogos que eu tinha na minha lista não escrita de jogos que queria experimentar. “isso é tipo Puerto Rico… a Blz”, “isso é igual no Race, blz”, e ai fomos sem precisar de muita explicação, só sair jogado. Achei bom o tempo de partida, as decisões e o teminha legal de construir cidade/vilazinha.
Nota 7: senti jogando uma versão mais simples de Puerto Rico ou Race for the Galaxy com outro tema. Acho que ficou simples demais para meu gosto. Jogaria novamente para tentar entender melhor as estratégias.
Cascadia (1x): a ideia era ensinar para o Helder, mas aproveitei e usei o conjunto C que eu não conhecia. Helder captou as regras no ar e jogou de igual para igual com os cracudos da mesa. Joguinho gostoso, só chega a cansar de tanta reposição de peças.
Abluxxen (2x, Novidade): eu, Cadu e Dede ficamos avulsos, e eu queria ver esse jogo pessoalmente. Aprendi e ensinei ali na hora pelo manual mesmo e jogamos duas partidinhas.
Nota 6: jogo facinho de regras, bem focado no “abluxxar” os coleguinhas. Take that que não fere. Daqueles de jogar uma tarde inteira na beira da praia. Essa caixinha minúscula da Amigo (e a qualidade ótima das cartas) é o sonho pros biribeiros.
The White Castle (1x, Novidade): Esse o Polenta queria ensinar fazia tempo, mas eu estava fugindo. Só que ele capturou eu e o Helder usando a PolentaBola e não tivemos cosmo fugir.
A explicação foi pesadinha, mas ao começar a partida tudo se encaixa. Fluxo bom, partida de 1 hora cheia de coisas legais para tentar (e não conseguir) fazer.
Nota 8: Nove Turnos e Não Fiz Nada: O Jogo de Tabuleiro. Mas falando sério, combinhos e peças movendo por todo lado. Gostei e jogaria mais fácil!
Nota do ArtwA: Euro massa mesmo. Ultra compacto e cobertor curto delícia. Melhor euro original da Devir?
Estreia do Insondousohwamhshojdhidavel
Insondável (1x): primeira partida dessa cópia do Nael.
Mas antes da partida, olha só a história dessa aquisição: na última MarciusCon, Marcius trouxe a cópia dele e foi sucesso. Duas partidas e a galera ficou pirada. O Nael chegou depois da partida começar em AMBAS AS OCASIÕES, ou seja, ele NÃO JOGOU. Ouviu horas de relatos, as risadas e reviravoltas, deu sugestões de estratégias e o hype entrou na cabeça dele forte!
Eu que ensinei as regras (!) pois era o único que lembrava de algo, mas o Bob me surpreendeu por saber tudo sobre Os Híbridos. Partida foi divertidíssima, com Matheus desde o começo bem faladorzinho apontado o dedo pra todo mudo tentando manipular, para o final se rever um Híbrido imundo!
Foi a primeira derrota dele em partidas com a galera, só precisou de 3 humanos para vence-lo.
Nota 9: ameritrash dos bons!
Betinho Spiel
Age of Steam (1x): nas visitas anteriores, Betinho trouxe sua cópia de Age of Steam Deluxe em uma sacola de super-mercado. Pessoal ignorou, mas eu fiquei salivando olhando aquela sacolinha. Dessa vez, eu que pedi para ele trazer e me comprometi a jogar.
As regras fui eu que expliquei, devido a já ter já jogado bastante Railways of Nippon e só ter pego ali a mudança de estrutura do jogo.
O que eu não esperava, comparado com Railways, era a dureza do jogo. Já na primeiro rodada pedi licença para voltar a jogada pois eu iria FALIR kkk
E desde o começo já rolou interação forte com o Betinho pelas encomendas azuis. Ele, com mais experiencia, me deixou pra trás. Enquanto isso, pai e filho jogavam se ajudando, até que a matemática nível 8000 do Caduzinho catapultou ele para frente. Ele tinha mais dinheiro que todos os outros jogadores juntos, o que colaborou para sua vitória.
OBS: olha minha cara de quem perdeu, mas acabou de jogar um jogaço e já adicionou na wishlist kkkk
Nota 9 (1x, Novidade): já quero! Jogo incrível, apertadíssimo, dedo no olho desde o momento zero. Bonito (mesmo sendo arte do Ian O’toole).
Marco Polo II: a pedidos do Betinho, que falou que tinha saudades desse jogo. Entendi do que ele tinha saudades: amassar os amigos na pontuação. Fez 10 contratos, algo que nunca vi antes!
Depois fui saber pelo Sandro do Instagram que Betinho é pro player de MPII.
Sai vencedor só de ter ensinado as regras para A Esposa e ela ter curtido. Nem vou falar da volta de pontos que o Betinho deu na gente. Jogão!
Não perca no próximo episódio, a Parte II: PatangaCon
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