Esse não faz meu tipo. Mas acho os componentes, a temática bem interessantes.
Puerto rico
Também não acho mais. Eu sou muito mais da linha dos euro médios e pesados
Eu entrei nesse mundo dos BG´s Modernos a um tempinho, em 2007.
Começando com a primeira edição de Game of Thrones, Antike e Puerto Rico.
Lá em 2017, um amigo meu colecionava quadrinhos e conversando com ele, não me lembro como, mas caiu na conversa de jogos de tabuleiro e ele nunca jogou, só tinha visto na loja que ele frequentava na minha cidade. No mesmo dia ele me mostrou o site da ludopedia e me cadastrei. No mesmo dia de noite fui nessa loja e nem sabia direito como era, sabe aquela empolgação de marinheiro de primeira viagem, então, só sei que entrei na loja e tinha muitos jogos e logo vi dois que estavam em destaque LISBOA e TERRAFORMING MARS. Digo hoje em dia que pra quem não sabia nada comprei logo um dos melhores jogos e olha que nem sabia o que era leve e pesado, só comprei porque achei as caixas lindas e o temas incríveis.
Concordo com você Carla, eu iniciei no hobby após um passeio no shopping em uma cidade que estava visitando com meu namorado, uns caras nos chamaram p conhecer uns jogos e achamos muito bacana, saímos de lá com um Walk the plank, depois comprei o Entrelinhas (que havia visto nesse shopping) e depois comecei a pesquisar mais sobre esse mundo e comprei vários outros rsrs Azul e ticket to ride são maravilhosos, não há quem não goste, carcassone eu achei tão fraco que não entendo esse sucesso todo dele… Consegui trazer meu irmão para o Hobby e ele fez excelentes escolhas, comprou Red cathedral, Orleans, La granja, Hallertau (ele ama gestão de recursos) … Hoje em dia um que sempre vê mesa é o Quartz, independente do que a gente jogue no dia, quartz vai p mesa antes ou depois da partida.
Ainda não Joguei Red Catedral, Orleans e Hallertau, mas são mecânicas que adoro. Entrelinhas é simples, barato e bom demais. Não curto jogo pesadão. Acho que vocês iriam curtir Takenoko e Wingspan.
Em relação a Carcassone, quase comprei a caixa que vem todas as expansões. Ia me arrepender. Preferi, com o valor, comprar dois legais. Por isso, antes de sair comprando, tem que ver se o jogo vai agradar. Não adianta ir com modinhas, ou propaganda dos produtores de conteúdo. Jogo bom é jogo que vê mesa e não fica pegando poeira na estante.
Carcassonne brilha somente em 2 jogadores (e com a variante de compra de dois tiles, jogando um deles e mantendo outro, fica mais estratégico).
Foi Catan, lá em 2014. Minha turma só jogava baralho, buraco e farme bridge, e quando descobri esse jogo, achei incrível, comprei e apresentei para a turma. Foi uma loucura porque a galera queria jogar todo dia, mas tínhamos que trabalhar, ninguém tinha filho ainda. Como a turma era grande, comprei a expansão um mês depois. Rendeu muita competição, brigas, risadas, negociações esdrúxulas, faca nas costas e vitórias épicas. Hoje estamos todos casados, com filhos, só jogamos com um casal da antiga turma e minha parceira principal é minha esposa, tanto que só compro jogos que rodam bem em dois.
A vida adulta nos limita a jogar, reunir as pessoas. Então, tem que se adaptar mesmo. Sou como você: meus jogos devem rodar bem em duas pessoas. O Catan está sendo bastante comentado nessa resenha como o jogo de entrada de muitas pessoas. Ainda não joguei por conta de ser para, no mínimo, 3 jogadores.
Vou ter que dar um jeito de jogá-lo, pois é um clássico que parece ser muito bom.
Foram duas situações que ocorreram sendo que a primeira foi uma partida do Arte Moderna (cópia de um amigo) que joguei e fiquei impressionado por haver um jogo bem diferente daqueles que eu cresci jogando (bando imobiliário, jogo da vida, cara a cara, etc). Mas ficou por isso mesmo e segui com minha vida sem ter mais nenhum contato com qq tipo de jogo (meados de 2002).
A segunda situação foi no mês do meu aniversário (no ano de 2012) quando meu melhor amigo (o mesmo que era dono da cópia do Arte Moderna) retornou de uma viagem dos EUA e me presentou com uma cópia do Sentinels of the Multiverse. Meu amigo, minha mente explodiu e eu fiquei viciado ao extremo. Foram, por baixo por baixo, mais de 2 semanas trancado no quarto jogando solo e explorando o jogo com suas combinações de time de heróis x vilão x ambiente.
E, daí pra frente, entrei de cabeça no hobby e não parei mais.
Eu tive um processo bem curioso! Eu estava me reunindo constantemente com uns amigos para jogar jogos de PC em rede com os nossos notebooks. Aí um dia eu vi um gameplay de um jogo chamado “keep calm and nobody explodes” que é um jogo “híbrido”, sabe? Nele, um jogador fica no PC e precisa desarmar uma bomba! Pra isso ele precisa descrever cada elemento da bomba para os outros jogadores (que não vêem a tela) para que esses jogadores lhe digam como proceder em cada caso com auxílio de um manual impresso. É bem caótico e divertido! Após essa experiência híbrida, um amigo resolveu experimentar um negócio 100% analógico e comprou um zombicide. Ah, como aquele zombicide viu mesa!!!
Isso foi em 2015, salvo engano! Desde então sigo firme no hobby hahaha
Jogos modernos foi o Saboteur!! Ele tem um lugar especial no meu coração e na minha estante!!! Quando criança joguei muito Detetive, Imagem e Ação, e até pedi pro meu pai comprar “Escrevendo certo” pra mim!!!
Jogo é jogo. Comecei com Dama, Dominó, baralho, banco imobiliário, War, jogo da vida na infância e adolescência. Ainda vou conhecer Saboteur.
O meu puerto-rico , um excelente jogo por sinal, talvez um pouquinho “pesado” para começar!
Em 2013 joguei munchkin com uns amigos e achei fantástico, comprei logo depois e jogava todos os fim de semanas até 2015-2016.
Após esse tempo esqueci um pouco, pra mim não existiam jogos além do munchkin, odiava war e monopoly por serem chatos, demorados e não via fim nisso.
Na pandemia comecei a jogar tabletop simulator e aprendi muitos jogos online, comecei a comprar jogos na shopee e junho desse ano comprei o root que tanto desejava, hoje em dia tenho outras coisas como soirit island, Flamecraft, dune imperium, la granja chinatown, bohnanza vast e outras coisas.
Acho que como a maioria daqui, também joguei muito na infância os jogos clássicos. Depois de adulto, eventualmente rolava um imagem e ação, academia, scrabble. Mas foi esse ano que me interessei de verdade pelo Hobby. Minha esposa queria me dar um jogo de aniversário de casamento, e pouco antes havia jogado Azul com meu irmão. Optamos pelo Mandala Stones, e pouco depois compramos um Kariba. Comecei a pesquisar, compramos Jaipur e logo depois Wingspan… e aí foi a porta de entrada para drogas maiores, rs. Hoje não tenho tantos jogos ainda, mas embarquei de cabeça no Hobby, criei até um instagram pra falar mais sobre (descobrindobg por lá).
O bom é que existem muitos jogos para conhecer, o ruim é que infelizmente é um Hobby caro por aqui. Mas estou satisfeito com o que consegui esse ano!
Sou uma seguidora. Rs… tá no caminho certo. Sua história é parecida com a minha: Na infância, já gostava de jogos de tabuleiros (dama, imagem e acao, War).
Eu retornei ao hobby em 2021, através do Rummikub. Depois foi Patchwork, Azul, Ticket to Ride, Pandemic, Kingdomino, além dos card games, como Kariba, Color Fox, Sixstix, Lhama. Desde 2021, entrando no hobby, aprendi uma coisa: o que importa não é quantidade. É a qualidade. É o jogo ver mesa. Comecei a seguir vários canais no YouTube e Instagram. Já excluí alguns canais por se preocuparem mais em fazer propaganda da editora do que com o jogo em si. Com o tempo, a gente começa a perceber isso.
Obrigado pelos elogios =]
E concordo com voce sobre a questao do jogo ver mesa. Uma coisa complicada em Hobbys no geral é conseguir separar a vontade e a razão. E com tantos lancamentos e canais que cobrem todos eles praticamente ao mesmo tempo, acaba rolando um pouco de FOMO (Fear of Missing Out, aquela sensação de estar por fora das novidades). Entao é um exercico constante pra um linha nao passar a outra!
Sempre joguei, desde pequeno. Claro que naquela época (infância) os jogos aos quais eu estava acostumado eram mais simples. Joguei muito Pokémon, Onde Está Carmen Sandiego (de tabuleiro), Trailer, 60 Segundos e Focus (esse eu adorava!).
Depois, eu fui perdendo o interesse nesses jogos e fui conhecendo outros. Na minha adolescência um que me marcou bastante foi o Jogo da Enciclopédia. Nesse éramos viciados.
Mas foi só lá por volta de 2010, quando comecei a frequentar os encontros do Joga Fortal, é que conheci os jogos “modernos”.
Os títulos que me fisgaram de vez foram A Ilha Proibida e Catan! Nossa, lembro que na época minha cabeça explodiu e fiquei maravilhado com essas regras (mecânicas) que eu sequer sonhava! rs
Lembro também de ter conhecido o Ticket to Ride nesse mesmo momento e o engraçado é que achei muito besta rsrs Só anos mais tarde passei a curtir mais ele.
Depois veio o Hanabi e Carcassonne, jogos que eu adorava levar pra mesa com meus primos e meus amigos!