Em um mundo onde emerge uma nova era monoteísta, Ankh: Deuses do Egito é o último jogo da trilogia mitológica de Eric M. Lang (Blood Rage e Rising Sun), que levará você a assumir o controle de um dos antigos deuses do Egito que possuem poderes assimétricos, em busca de devotos e controle de regiões, para se tornar o único deus da nova era.
Cada jogador(a) deve controlar um antigo deus egípcio e seu objetivo é reunir Devoção suficiente para se tornar o único Deus do Egito. Para conseguir Devoção, a divindade deve ter Monumentos em sua honra e participar de conflitos com os outros deuses pelo domínio sobre o reino.
Para isso, o jogador precisará reunir Seguidores, sacrificá-los para construir Monumentos ou aumentar os Poderes do Ankh do seu deus. Com o passar do tempo, Monumentos podem ser associados a deuses diferentes, Guardiões míticos se juntam ao conflito, regiões do Egito são divididas novamente por caravanas de camelos e dois deuses podem até se combinar, em uma fusão, numa nova divindade, mas apenas um - ou talvez nenhum - prevalecerá ao final como o único Deus do Egito!
Ankh recebeu mais de 23 mil backers no Kickstarter e conta miniaturas impressonantes, tabuleiro manipulável e jogadores com possibilidade de adquirir diversas habilidades. Toda a jogabilidade em Ankh, incluindo combate, é simplificada e não aleatória.
Batalhe e vença apenas em sua sabedoria divina.
80 miniaturas de plástico
20 bases de plástico
5 fichas de Ankh de plástico
1 marcador de evento de plástico
1 tabuleiro de jogo
2 tabuleiros principais
10 tabuleiros de deuses
4 marcadores de ação
35 cartas (57,5 x 89 mm)
11 cartas (70x120mm)
197 fichas
4 bases de marcadores de ação
1 livro de regras
1 livro de cenário
Um jogo redondo, equilibrado, com rejogabilidade altíssima por possuir vários cenários diferentes para jogar no mapa. E mesmo jogando apenas 1 cenário, todo jogo é diferente, com a utilização dos camelos cortando o mapa e criando novas áreas.
A fusão é extremamente divertida e causa uma ansiedade boa, tendo que mudar a estratégia quando percebe que vai se fundir. O jogo muda não só para a dupla, mas para todos no jogo que sentem a nova pressão na disputa.
E quem não gosta da ideia de Coop, tem cenários que não usam a fusão, então não é um problema.