[Análise] Heat: Pedal to the Metal


Em Heat: Pedal to the Metal, os jogadores competem para ver quem consegue cruzar primeiro a linha de chegada e ir mais longe que os demais.

Destaques

  • Em termos componentes, apresenta fartura de cartas e vem com dois tabuleiros, totalizando quatro pistas.
  • Um turno é dividido em várias fases, o que pode confundir um pouco no início, mas logo é possível acostumar-se.
  • O jogo gira em torno da gestão de cartas, especialmente no tocante às cartas de aquecimento e no uso das demais durante as curvas.
  • Acompanha alguns módulos que permitem melhorar o carro de corrida e adicionar uma versão de campeonato.
  • O fator sorte é bem reduzido.
  • Por ser relativamente leve em regras, é possível jogar com iniciantes sem problema.
  • Acompanha um insert.
  • O setup é rápido.
  • O jogo é disputado o tempo todo, sendo difícil um jogador ficar significativamente para trás.

Limitações

  • A caixa é bem grande, aproximando-se a dos Zombicides em termos de dimensões, e um pouco pesada.
  • O insert é frágil.

Conclusão
Achei Heat: Pedal to the Metal um jogo bem bacana. O modo básico, sem os módulos, já é bem divertido por si só e o fator sorte não incomodou. Em comparação com o Rallyman GT, o Heat agradou mais por ter regras mais leves e menos sorte envolvida.

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