[Análise] King of Tokyo

Em King of Tokyo, os jogadores se tornam monstros no estilo Godzilla e competem para decidir quem dominará a capital do Japão.

Destaques

  • A sorte é dominante ao longo da partida inteira, sendo atenuada somente pela mecânica de escolha e rerolagem de dados.
  • Fácil de ensinar e de jogar, é uma boa alternativa para partidas com iniciantes ou descompromissadas.
  • O jogo acaba quando restar apenas um jogador na mesa ou algum dos jogadores atingir 20 pontos de fama.
  • Possui várias cartas que habilidade, o que melhora a rejogabilidade.
  • Suporta até 6 pessoas na mesa e não tende a gerar paralisia analítica durante os turnos.

Limitações

  • Tem eliminação de jogador.
  • Por ser altamente dependente de sorte, as partidas podem se alongar por mais tempo do que deviam.

Conclusão
King of Tokyo é um bom jogo para mesas que buscam um competitivo leve e divertido. Pela alta dependência de sorte e por ter eliminação de jogador, não dá pra recomendá-lo para quem busca algo mais estratégico ou quer jogar algo com mais peso.

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