Em The Quest for El Dorado, os jogadores competem para ver quem consegue chegar primeiro à lendária cidade de El Dorado.
Destaques
- As mecânicas centrais são a de deck building e corrida.
- A arte, do Vincent Dutrait, só merece elogios.
- Tem tabuleiro modular, que permite a criação de mapas personalizada e aumenta muito a rejogabilidade.
- Regras bem simples, é fácil de jogar com iniciantes, mas ainda é um jogo desafiador o suficiente para os veteranos no hobby.
- As partidas são relativamente rápidas, durando cerca de 1h.
Limitações
- Exige um bom tamanho de mesa, pelo menos uma padrão de 6 lugares.
- Como qualquer deck building, a sorte é um fator bem relevante e pode desagradar, especialmente quando você fica travado no mapa esperando aquela carta sair.
- O setup é chatinho de fazer.
Conclusão
The Quest for El Dorado surpreendeu. Ótima combinação de deck building com corrida, além das regras simples e ampla rejogabilidade, o tornam um belo jogo para muitos perfis. Só não o recomendaria para aqueles que não curtem deck building e/ou não têm uma mesa de jogo grande o suficiente.