Coleção
O vicio em card games me trouxe mais e mais títulos.
+ Kariba (Sr Meeple)
Porque comprei? Tinha só uma referencia negativa do jogo, que veio da parte do Israel Fonseca. Decidi avaliar por mim através de um gameplay do Covil e percebi a genialidade que o Knizia colocou nesses 8 naipes de animaizinhos. (Nota do isR34L: genialidade até tem, mas faltou vida nesse jogo de arte linda.)
+ Pot de Vin (Game of Boards)
Porque comprei? De tanto ver participações do Fel Barros nas lives em diversos canais YouTube, comecei a tomar um respeito grande pelo conhecimento dele do hobby. Fui atrás de jogos dele que poderia combinar com essa minha nova fase de boardgamer de carteado e vi essa lindeza chamada Pot de Vin. Sério, que qualidade absurda de produção!
+ Cryptid (Fácil Shopping)
Porque comprei? Nem só de jogo pequeno vive o Jow, no caso, também vive de jogos médios bem parceladinhos (to rindo mas to chorano). Já havia jogado a cópia Israel Fonseca e o jogo explodiu minha cabeça.
+ No Thanks (Sr Meeple)
Porque comprei? Joguei no BGA e gostei de leve, mas senti que o potencial verdadeiro seria jogar ao vivo mesmo.
+ Claim 1 & 2 + Promos (Walderes Jogos)
Porque comprei? Nessa nova fase do Djow-do-Carteado eu queria muito jogar umas vazas, mas percebi que a maioria é de 3p pra cima (até informação que o Fel me passou). Por sorte existe Claim, que com seus naipes cheios de poderes malucos permitem uma partida de vazas em 2p (exclusivamente).
+ High Society (Place Games)
Porque comprei? Desde que a Osprey Games relançou ele em 2018 eu fico de olho nele. Hesitei na importação, mas o destino trouxe ele para o Brasil pelas mãos da Across The Board. Junto a isso, fiquei sem jogos de leilão em casa porque sou muito ruim neles, mas vi que esse é mais rápido, leve e ocupa pouquíssimo espaço, se comparado a Ra, Medici e outros do mesmo autor.
+ Drakkar Tum Tum (Place Games)
Porque comprei? Viciado em jogos da TGM, Drakkar Tum Tum me passou desapercebido. Quando vi o único video de gameplay no youtube entendi a proposta: um jogo coop com limitações fortíssimas na comunicação, o que para mim entra como um diferencial quase que obrigatório em um coop.
+ Mottainai (Sr Zé na Ludopedia)
Porque comprei? Primeiro veio Red7, depois veio Innovation, mas agora preciso de mais do Carl Chudyk. Mottainai é o ultimo dessa micro-coleção de jogos do autor lançados no Brasil. Não foi tão fácil de achar, mas consegui uma cópia zerada near-mint.
Nota: já tivemos esse jogo aqui no grupo (cópia do Felipe), mas éramos burros demais para tamanha genialidade, e o jogo acabou não vendo tanta mesa.
+ Maré Alta (Place Games)
Porque comprei? Mês passado comentei sobre a experiencia chata de joga-lo no BGA, confirmando Segunda Lei de de Marcius Fabiani: “Quanto mais ágil o jogo na vida real, mais insuportável ele fica online assíncrono”.
Mas gostei do conceito e fiquei surpreso em saber que havia sido lançado no Brasil. Vamos dar uma chance pois acho que ao vivo ele pode brilhar!
+ Fury of Dracula (Diego Augusto)
Minha cópia veio com essa diferença de cores, mas não afeta o gameplay.
Porque comprei? Ahhh a explicação vai ser longa dessa vez…
Depois de uma boa venda de quadrinhos no sebo, tomei coragem para um jogo de caixa grande (nem lembro qual foi o ultimo).
Mas Jow, que diabos você quer com esse jogo? Nunca comentou dele, e ignorou o lançamento nacional. E ainda por cima um Ameritrash… achei que você era boa pessoa.
Calma, calma, deixa eu explicar. Eu nunca joguei algo com posicionamento escondido, não temos muita variedade no Brasil (e sendo jogo temático, faço questão de ser totalmente traduzido). Olhei Not Alone e Last Friday, mas vi tantas negativas que parei por ai. Fui no Tataravô desse jogos, Fury of Dracula, que tem apenas um defeito comentado em todo review (seja positivo ou negativo): é demorado.
O jogo ser um Ameritrash é um detalhe bem atrelado a essa mecânica, não me julguem! Atualmente olho os jogos pelos que eles podem oferecer, independente de gênero e sub-nano-nicho.
Jogatinas
Estreamos Peloponnes: Jogo de Cartas e não tive a melhor das impressões jogando em 2p com A Noiva. O jogo estava meio que no modo solitário, com o leilão bem pouco competitivo.
Além disso o manual não conecta bem as várias fases do jogo e deixa pontas soltas. No pós-jogo devorei o forum de regras do BGG em busca de todas a respostas “oficiais” do designer e ainda assim tive que criar tópico pra tirar dúvida.
Cheguei a conclusão de que o jogo é mais simples de regras do que parece. Esse resumo das regras concatena melhor as idéias que o manual oficial, mas em ambos faltam as descrições dos efeitos das Cartas de Poder “D”. A editora nacional esqueceu desse trecho que está em todos os manuais nos outros idiomas.
Nota 6 e pouca vontade de jogar novamente. Tinha melhores expectativas. Vou deixar a poeira de insatisfação baixar até tentar mais uma investida.
Mais Innovation, melhor ROI do mercado brasileiro.
Nota 10 para 2 jogadores. Excelente custo benefício aliado a tempo de jogo e complexidade na medida.
Marquei a editora errada no instagram, mals ae
Chegou a Páscoa e finalmente presenteei A Sobrinha com o Colheita de Dados. Jogamos uma partida e ela adorou. Só tive que ajudar ela a contar os pontos. Depois em casa ela ensinou a regra para o pai e jogaram algumas vezes com calculadora para a pontuação final. Surpreso com a capacidade de uma pessoinha com 7 anos e meio.
Nota 7. Meu primeiro contato com a mecânica Roll and Write e eu curti. Acessibilidade excelente para a família brasileira.
Felipe e eu retornamos ao Museu Miskatonic e dessa vez arrancamos 4 de XP da cobra fumante. “Vencemos” na ultima cartada (literalmente).
Nota 8 para o cenários. Sem muitas opções de finalização, e com uma bomba relógio em formato de cobra que pode incomodar times menos focados em batalha.
É hora do playtest! Eu e o Israel Fonseca tivemos a oportunidade de jogar Imigração, do Gabriel Rossi (Orbital). Apesar da modéstia do Gabriel, o jogo parecia pronto para ir para as prensas. Arte e design gráfico primorosos, e as mecânicas bem redondas. Foram algumas horas bem prazeirosas, com muita risada, papo sobre o tema e claro, game design.
Nota 10 para o anfitrião, e que venham novas rodadas de testes com algumas das idéias que conversamos.
Estreamos Claim, e eu A Noiva aprovamos. Da para jogar no modo relaxando, ou no modo competitivo, mas ai tem que lembrar das cartas do amigo e acho que nenhum dos dois tem esse talento (apesar de termos tentado). Curti o twist dos efeitos das raças que fazem o jogo ficar rico suficiente para as vazas fazerem sentido em 2p.
Nota 7, mas acho que quem conta e memoriza cartas vai dar uma nota maior. Quero me tornar essa pessoa #JowEsperançoso
Finalizamos nosso primeiro Puerto Rico em 3 (Marcel e Concer). Saca só minha pontuação lol. Já chamei o rematch!
Nota 9 para partida em 3p.
Esse Cryptid eu achei que era para 2–5, mas me enganei (okay, depois a turma falou que tem regra pós-lançamento para jogar em 2). Convidamos uma amiga para estrear o jogo. Ela adorou, A Noiva não estava naquela vibe e acho que não entendeu o jogo até agora kkkk.
Nota 9 se mantém, melhor jogo de dedução pura do mercado.
Eu e A Noiva estreamos Kariba em 2p mesmo, e acho que foram umas 5 partidas seguidas. Que jogo interessante!
Nota 8 pela experiencia em 2p. Rápido e Furioso!
Hansa Teutonica pela primeira vez em 4 jogadores com Nael, Marcel e Israel. Ficou bem claro que são os jogadores que comandam o andamento do jogo, ou seja, se ele vai se arrastar ou ser rapidão.
Nota 8, talvez ao vivo fosse um 9?
Finalizou mais uma partida de Innovation com meu grupo multi-continente. O Russo ganhou por muito, apelando com uma carta de EXIGÊNCIA de Coroa. Ninguém conseguia se igualar a ele nos símbolos para se defender. Seria isso uma dificuldade do jogo em 3p? Acho que sim.
Nota 9 para um jogo em 3p, prefiro em 2p ainda.
Drakkar Tum Tum em 2p foi #tenso. Suador, duas cervejas e um casal muito burro jogando fora de sincronia.
Nota 5 para o casal, Nota 8 para a diversão e brigas durante a partida.
Depois fomos pro Kariba para relaxar.
Nota 10 para a capacidade do jogo de reatar os laços do casal.
Comemorando 13 anos junto com A Noiva, fomos passar um final de semana fora e levei 2 joguinhos pequenos na mala. Valknut foi ótimo, jogado em cima da cama da pousada mesmo.
Nota 8, sangue nos olhos portátil.
Estreamos Claim 2. Foi um pouco estranho jogar “o mesmo jogo” mas diferente, sabe? Não fez tanto sucesso quanto Claim 1, mas nem sabiamos o que esperar.
Nota 7, mas ainda preferimos os efeitos do 1.
Tentei entrar num torneio de Innovation no BGA, mas pediu um tal “ELO de 100”. Aprendi o que era ELO e vi que sou um LIXO do Innovation no BGA (ELO 1). Na busca pelo aumento do meu ranking comecei a pescar gente desavisada para partidas 1x1. Tive minha primeira vitória! O cara pediu revanche e MAIS UMA VITÓRIA DO JOW!
NOTA 10 com louvor! Em busca do ELO 1000!
Mais um playtest com Jairo e seu Dragon Fest. Dessa vez o jogo chegou transformado, e para mim, para melhor! De um mega complexo e longo planejamento ele foi para um jogo de nível médio com possibilidades de COMBOS (que delicia!). A mecânica das cartas na reserva ficou sensacional. Se você tiver curiosidade, procure o Jairo e peça uma palhinha de jogão!
Nota MIL pra mecânica da reserva. Pode patentear e começar a fabricar jogos com variações dela.
Mais um vitória no Innovation, dessa vez em 3p com meu grupo "fixo"de Russo + Americana. Primeira vez que levo aqui com essa turma.
Destaques
Na pira de jogos pequenos, lembrei de reassistir o top 100 do Renato Simões, a referencia para Jogos que Divertem (sem esvaziar o bolso).
Também aproveitei pra começar a assistir o Top do 100 do Paulo!
Publiquei o que deve ser o primeiro review do Jow (Innovation)! Graças ao formato que o Israel bolou, ficou fácil escrever, xingar e elogiar os joguinhos.
Mais uma editora deixando as licenças dos jogos do Knizia de lado, a Fantasy Flight. Será que teremos novas edições de clássicos por outras editoras em breve?
Excelente artigo sobre pirataria e o impacto dela no mercado.
Lançamentos:
Entre Linhas: o Codenames-Killer, um jogo de dar dicas e deduzir respostas que dura 5–10 minutos em vez de 1 hora. PaperGames sempre acertando!
Sudokan — Flip, Draw & Fight: bem curioso com esse jogo nacional e com a qualidade da produção, pois o pessoal da Vem pra Mesa falou que deu o máximo para ter qualidade!
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