Atrasou tudo por conta do excesso de Ark Nova no BGA com a Samara. Desculpa ai turma!
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Coleção
Faz tempo que não movimentava nada nessa sessão.
+ Dobble Star Wars Mandalorian (Prime Day)
Quem diria que A Noiva tiraria o Escorpião Rei do bolso para comprar um joguinho. Ela se divertiu tanto com o Dobble da Samara que achou que deveríamos ter um no acervo.
- Beaver Creek (Calamity)
Visto que jogos devem ser jogados, mesmo eu tendo gostado desse, a família do Nael adorou, então ficou de presente para a crescente coleção de ótimos jogos rápidos deles.
Jogatinas
Trajan (1x): Felipe e Bruna, vitória dela (como de costume), mas achei estranho nossa média de pontuação ter ficado a abaixo do que estamos acostumados (130–150). Deve ter sido a alta interação (kkk).
Rummikub (Novidade, 1x): novidade porque faz tantos anos que joguei que não lembrava de nada: nem do tamanho da caixa da Grow, nem das regras, nem de como eu sou ruim na permutação das pedrinhas.
A Noiva levou a pior, e o Felipe venceu mostrando que o Karate preparou ele mentalmente para fazer a maior quantidade de conjuntos por metro quadrado.
Curti bastante, parece bem acessível para qualquer idiota jogar (eu), mas pode ficar meio longo com mais pessoas. Nossa partida em 3p durou 1:20h.
Tem algo sobre as pecinhas pesadas que gera uma sensação, uma coisa meio mágica.
Nota 8: É clássico que chama? Quero conhecer mais desses!
Nota do isR34L : Nota 6 para mim, acho que normalmente até jogaria, mas não curto abstrato-hard nem a duração dele, mas é respeitável.
Quacks of Quedlinburg (1x): visita na família Polenta é lei jogar esse. Fui desafiado pela prima Dede, que venceu por muito, mostrando quem é a verdadeira Bruxa (Há!).
Verdant (Novidade, 1x): que tema gostoso de cuidar e organizar plantas. As cartas de sala meio abstratas quebram um pouco o clima. São muuuuitos componentes na pequena caixa, e de excelente qualidade.
Em relação aos irmãos Calico e Cascadia, o jogo perdeu um pouco daquela simplicidade de regras e ações bem diretas, mas acrescentou diversas mecânicas que trouxeram caminhos diferentes para vitória, deixando jogo mais sandbox. Isso que jogamos sem as missões compartilhadas.
Nota 7: seu simulador de organizador de plantas, vasos e mobilias.
Um dia com Polenta
Ele soube que ia tirar férias, e a primeira coisa que fez foi marcar esse dia.
Tzolk’in (Novidade, 1x): primeiro aprendido do dia foi esse clássico sobre engrenagens e pagamento de milho. QUE JOGO DURO. A diferença de quem sabe o que está fazendo e quem só pega milho para pagar as ações é impressionante.
Jogo da escola italiana com cheio de euro old school. Minha comparação mais próxima é o Teotihuacan, que parece um party game perto desse aqui. O grau de planejamento alto, e são poucos bonus e estímulos que o jogo te dá pra gerar aquela endorfina gostosa.
Nota 8: colete milho, gaste milho, não marque pontos, continue assim e perca. Jogo duro para aquele momento que você quer planejar 5 turnos a frente.
Gloomhaven: As Presa do Liãum (Novidade, 1x) : a família Polenta é fã no Gloomhaven original, e eles sempre comentam de detalhes e particularidades do jogo. Chegou o dia de me apresentar a versão family-friendly para eu começar a entender a emoção que eles querem passar nos relatos.
Polenta escolheu uma missão que já haviam passado com louvor, removendo algumas coisas da campanha como as missões pessoais e qualquer elemento “legacy”. Foi um jogo puro de dungeon crawler.
Achei tudo bem redondo, sem grande exceções malucas, milhares de status e marcadores. Apesar disso, são diversos componentes, e é necessária uma Unidade de Batalha Polenta pra gerenciar a bagaça toda.
Pelo conteúdo, quantidade e qualidade das peças, esse aqui tá num preço ótimo!
Nota 6: andar e matar bichinho não é meu gosto favorito, mas apreciei as mecânicas enxutas do jogo. Faltou mexer na parte de campanha que deve trazer mais vida pra essa luta de bichos.
Next Station: London (Novidade, 1x): seria esse o roll-and-write mais genial que já joguei? Um simples traço colocado no lugar errado te atrapalha o resto da partida, e a cada rodada vai ficando mais apertado fazer seus caminhos e chegar nas pontuações. Gostei!
Nota 7: joguinho duro, exige bom planejamento. Primeira partida serve só pra você apanhar para aprender.
As Ruínas Perdidas de Arnak (Novidade, 2x): esse aqui eu tinha curiosidade grande devido ao sucesso dele lá fora, e também pela mistura de deck building com worker placement e arte bonitona. Fiquei muito feliz em descobrir que é um jogo super agradável, tanto que pedi para jogar outra vez logo em seguida!
Cheio de cartas únicas que você raramente vai ver em jogo, pois ele é curtíssimo, mal da tempo de criar um combo, no máximo uma sinergiazinha.
Um jogo bastante focado no timing das ações, chegar primeiro nos lugares, aproveitar as cartas, personagens e bônus disponíveis antes dos outros.
Joguinho mexe nas engrenagens certas aqui.
Nota 8: jogo family-plus, curto e DURO (?!). Fui atropelado nas primeiras partidas, e nada indica que isso vai melhorar.
Uma tarde com Dona Stela (Mãe do Polenta)
Tive o prazer de passar a tarde jogando com a Dona Stela, uma senhora na melhor idade, mas vívida como uma mocinha.
Mille Fiori (2x): Polenta passou as regras para Dona Stela, e lá fomos nós. Mais duas partidas divertidíssimas, que ficaram marcadas pela expressão “me faltou o pó de café”, quando Cadu e Polenta fizeram hate draft e não passaram a bendita cartinha pra ela. Falta de respeito com a vó/mãe, seus safados!
The Quacks of Quedlinburg (1x): esse a Dona Stela já manjava, então foi só por na mesa e sair derramando ingredientes enquanto comíamos uma bacia de cavaquinho doce.
Tarde com Carol e William
O objetivo era convidar eles para irem ali em casa, mas foram mais rápidos que a gente. Tive um momento pensativo e decidi não levar meus jogos. A idéia era prestigiar a mini-coleção. E deu muito certo, acompanha!
Ticket to Ride (1x): faziam milênios que não jogava esse clássico. Jogo é muito gostoso e combinou demais com quantidades cavalares de cerveja que o William despejou no meu copo.
Ganhei porque decidi arriscar com mais cartas de objetivo, e vieram todas enormes e saindo do mesmo lugar. Sorte, faz parte (se me favoreceu, não reclamo kkk)
Nota 7: um pouco longo e cansativo na reposição das cartas, mas é uma experiência prazeirosa despejar trenzinhos na mesa.
Metrocity (Novidade, 2x): esse é preconceito puro da minha parte, e até aumentou após jogar, já explico. É daquelas primeiras tentativas de fazer jogos com produção nacional, super baratos, com aquela qualidade questionável. O problema é que aqui nem é só a produção fraquinha, mas o jogo mesmo. Não que eu esperasse uma obra prima, mas tive uma duvida de regras, fui no BGG e lá o jogo não tem nem comentários, além de ter outro nome da época de quando foi lançado gratuitamente ou algo assim num print and play. Resumo, pegaram um jogo gratuito, imprimiram as 40 cartinhas, e botaram pra vender.
Nota 4: lembrete: se esquivar para nunca mais jogar. Pontuação dura mais que o jogo, que é bem fraquinho.
Encantados (2x): para fechar a noite, o prato principal foi demais! Fazia anos que não jogava, e é exatamente a mesma versão que tivemos, então matou a saudade com força.
As partidas foram EM DUPLAS, o que deixa o jogo muito divertido e competitivo. Muita jogada bem bolada, daquelas para aparecer no replay do intervalo. Jogo redondo, nada para tirar nem por.
Nota 8 (era 7): dos melhores carteados em duplas. Fel Barros pode começar a fazer as versões Disney, Vingadores, Peppa Pig e outras franquias.
Sabadão com a Família Polenta
Quartz: O jogo de Cartas (Novidade, 1x): partida rapidinha só para matar minha curiosidade.
O jogo é feroz, e a cabeça rápida do Cadu humilhou os velhotes. A gente nem tinha tempo de reagir e já recebia uns efeitos loucos na fuça.
Nota 6: rapidinho, divertido e exige estar acordado 110% do tempo. Assim como o Quartz original, nao me fisgou.
Wizard (Novidade, 1x): achei que ia penar com a minha tradicional falta de habilidade em vazas, mas esse aqui vai crescendo a quantidade de cartas na mão, dando a oportunidade de ativar o lado carteador do meu cérebro. Curti, a simplicidade, mas achei que ficou um pouco longo. Heavy Vaza.
Nota 7: o carteado mais feio já impresso, bem bolado, mas é LONGO.
É Top?: Natureza (Novidade, 2x): que jogo divertido! Único defeito é que acaba. Até pedi para parar na segunda partida para poder aproveitar melhor depois. Rodrigo Rego Rei da Trivia!
Nota 8: explodiu minha cabeça. Um jogo de trívia que não ganha somente quem leu a Barsa.
Celestia (3x): O Guilherme insistiu, e lá fui eu dar nova chance pro jogo depois de uns 5 anos. Jogamos com 5, sem expansão, e foi divertidão. Ainda tem algo no jogo que não me desce, como o timing pra jogar algumas cartas, ou alguns turnos que são só passados sem desafio algum, mas o jogo roda rápido e acontecem bons plot twists com gente pulando ou ejetando os outros, ou capitães com mãos terríveis.
Nota 7 (era 5): bonito, rapidinho e com bons momentos de tensão.
Jamaica (Novidade, 1x): esse havia expectativa, o que piora tudo. Sempre o vi nas listas (antes até dessa versão revisada) dos melhores jogos para 6 pessoas, ou melhores family games, ou melhores jogos de corridas de piratas, etc.
Arrastadinho e demorado em 6, com uma dependência grande de sorte. Talvez pela quantidade de jogadores, houve muitos conflitos, o que alongou a partida. Não fiquei com vontade de jogar novamente.
Nota 6: produção bonita, mas mecânicas fracas e sentimento de que o jogo te joga. Seria um jogo infantil e não me avisaram?
Férias da Sobrinha
Isle of Skye (2x): resolvi ensinar o primeiro jogo mais médio para A Sobrinha. Ela aprendeu rapidinho, e já na primeira partida terminou com apenas 10 pontos de diferença. Tentei dar bastante dicas e macetes, e na segunda partida, sem grandes ajudas, foi ela que venceu. É o sonho se realizando, mais um pouco e vamos jogar Brass (kkkk)
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