Coleção
Começando pelas movimentações na coleção, tanto minhas quanto adjuntas (sobrinha, família da Noiva etc).
+ FrogRiders
Por que comprei? Aniversário da Sobrinha, pensei ser boa idéia continuar criando uma coleçãozinha para ela, estimulando a jogatina no sangue. Ela curtiu o primeiro jogo dela (Colheita de Dados) e Frogriders parece encaixar ali no que ela já conhece (resta 1 + manipulação de cartas). Pelas caras, ela gostou do presente, mas o Tio Djow está com olhar de LOUCO PRA JOGAR! lol
+ Os Pilares da Terra: Jogo de Cartas (Place Games)
Por que comprei? Esse segurei bastante para não pegar, pois é mais um jogo para 3, mais um jogo de vazas, mais um de cartas… to saturando a coleção com jogos semelhantes. Porém, assisti um gameplay do Covil e saquei o o toque diferencial que o jogo traz para o gênero. Gostei da qualidade das cartas e achei meio feinho o bloco de pontuação, mas vai ser útil.
Prometo que é último jogo de vazas que pego… ops, o Homem Batata tá chegando mês que vem… DROGA!
+ Pega em 6 (Andy Boardgame)
Por que comprei? Esse era pra ter chego uns meses atrás, mas estava fora de estoque. Desde o longínquo aniversário do Israel Fonseca, ambos colocamos na wishlist, e acabamos comprando nossas cópias no mesmo momento. Será que vai ser tão divertido presencial quanto foi o online? Certeza que sim! #FanboyPaperGames
- Feudum: Rudders & Rampars + The Queen’s Army, Promos, Acessórios, penduricalhos, chapéu, sapatos e roupas usadas
Por que vendi? Feudum está aqui sem ser jogado, até por conta da pandemia, então achei interessante passar pra frente as expansões e penduricalhos para angariar recursos de modo a terminar uma obra infinita aqui na minha residência. Uma pena pois eu quase cheguei a "TERTUDO" do jogo, exceto por duas expansões… agora é vender tudo e esquecer que falhei kkkk.
Aliás, ainda tenho o jogo base, tokens de madeira, moedas de metal, RPG do Rastro de Cthulhu, bicicleta, pistola de pintura, tapetes, pedais para guitarra e HQs para vender e cobrir esses custos… acho que vai dar!
Jogatinas
O chamativo gráfico da nova área de cadastros de partidas da Ludopedia mostra que o Jow & Amigos andaram jogando BAGARAE. Vamos do começo!
Começamos o mês bem com muito semi-hentai no jogo Night Clan, do Felipe. Um jogo de controle de área só com cartinhas. Fiquei impressionado com a produção de qualidade da editora underground O Capturador. Nada a reclamar.
Nota 7, jogaria algumas vezes seguidas, de preferencia para 3–4 players, apesar de em 2p ele ter feito sentido também.
Jogamos um Hanabi em seguida. Fazia mais de ano que tínhamos brincado no BGA e curtido, mas eu estava com tanta vontade de joga-lo que presenteio o Felipe com uma cópia. Foram umas 2 partidinhas rápidas e muito divertidas, e claro, com pontuações pífias. Curioso para jogar com mais gente na mesa.
Nota 8. Bom jogo que usa a pior mecânica, memória, mas justamente por isso vai me fazer rir demais quando errar as cartas jogadas.
Das 11 partidas de A Tripulação, 6 foram com A Noiva. Ela demorou para entender, fazia jogadas erradas, mas no final considerou que errava por overthinking (palavras dela). Tentei botar na mesa com ela outra vez mas eu mesmo fiquei sem tanta vontade. Acho que o modo 2p com o Jarvis é legal sim, mas não a melhor forma de apresentar o jogo a um novo player.
Nota 6 para a experiência, que quase me levou a dar um um table turn e vender o jogo #ExtremeJow
As outras 5 partidas foram com o Felipe… AI A COISA FOI OUTRA! Ele já tinha jogado uma “vezinha” quando improvisamos com baralho normal, então saímos jogando as 5 primeiras missões direto! Dessa forma o jogo mostra porque foi premiado e hoje é usado para treinar os Astronautas na NASA.
Nota 9. No espaço ninguém pode te ouvir dizendo QUERO JOGAR MAIS!
No total do mês foram 4 partidas de Innovation no BGA, sempre com o parceirão renatoat. Mas chegou a hora de dar uma paradinha para dar uma recarregada nas energias e esquecer algumas jogadas viciadas. Quem sabe voltar a jogar a versão de papel? Tomara!
Nota 10 pro jogo e para a cordialidade do oponente
Apresentei Welcome To para o Felipe que não tinha jogado um Faça-Algo-And-Write. Consegui jogar outra vez com A Noiva, e tivemos uma boa experiencia jogando em cima da mesinha de centro da sala e com os gatos mordendo as canetas e folhetos de jogo.
Nota 8 com o modo avançado, pois os objetivos do modo normal são um pouco repetitivos e o módulo rótula da um novo norte estratégico.
No aniversário da Sobrinha passamos um dia na preparação de docinhos e bolos com jogatina entre uma e outra tarefa. Jogamos em 3p Colheita de Dados, sempre rápido e divertido.
Nota 7 sólido.
Depois foi hora de abrir o presente e joga-lo! Foram duas partidas de Frogriders com Djow Vs Sobrinha, e ela foi melhorando o entendimento a cada jogada. Ela ficou feliz com o presente, e eu com a evolução dela!
Nota 7. Jogo para toda a família, curto, fácil e objetivo. Quero ver como fica com mais gente.
Numa tarde de vadiação, eu e o Felipe jogamos diversos joguinhos. Começando por Peloponnes: Jogo de Cartinhas. Quis dar uma segunda chance para ele depois de uma impressão mais ou menos da primeira tentativa. Usamos as cartas D que adicionam mais uma época ao jogo, que já é curto, então nada demais aqui. E também as cartas Patronnus que existem para ajudar a passar pelas calamidades. Em apenas 2 jogadores acho que elas sobram demais e nos deixam com imunidade fácil demais.
Nota 6 em 2 jogadores. Nota mental: jogar as próximas com mais gente na mesa.
Estreamos Archaeology: The Jogo Que Deveria Ter Tido o Título Traduzido. Aprendemos na hora com o ótimo manual e jogamos uma partidinha em 2p apenas. Curti demais as decisões e as tretas que podem acometer os players.
Nota 7, mas certeza que com mais gente e mais partidas ele vai pro sólido-8.
A Noiva se juntou a gente e jogamos TRÊS partidas de Cryptid, com todos vencendo ao menos uma partida (exceto ela que não consegue entender o jogo lol). Foram 2 partidas normais, sendo uma vitória minha com pouquíssimas peças no board #MestresDaDedução. A terceira partida foi com as Dicas Negativas, ai o cérebro de todos fritou!
Nota 9, JOGÃO, e pelo preço, é um ROUBO.
Ao final da jogatina apresentei Valknut, mas ai o Felipe já estava moído e não conseguiu acompanhar.
Nota 5 para o meu oponente que estava só com o corpo presente.
No outro dia foi a vez do Felipe apresentar novos jogos dele. Primeiro fomos de Challenge of the Superfriends: Card Game. Ele lembra Love Letter pelas cartas com números e efeitos malucos. Cada jogador escolhe um herói e pega o baralho dele, que contém cartas padrão e cartas bem especiais com flavor do herói. Jogo rápido, facinho de regras e com abertura legal para leitura da mesa.
Nota 7 para 2. Curioso para ver em 3–4.
Depois fomos Dragon Ball Z: Perfect Cell, um jogo feito para fãs da franquia. Nada de novo aqui, diversão com dados virando kamekamehá e tals. Achamos um pouco fácil, mas pode ter sido alguma regra mal entendida.
Nota 6
Marcel, O Escolhido, finalmente foi tirado de seu habitat natural e veio conhecer a turma ao vivo e a cores. Trouxe um tributo aos Antigos Deuses do Board Game Raiz, um Blue Moon City.
Mais um daqueles jogos esquecidos da Galápagos. Produção excelente, componentes de alta qualidade, gameplay curto e dinâmico. Se for apontar defeito: o tema fantasy (okay, questão de gosto) e a escolha de cores meio pastéis demais. Fora isso, não entendo por que diabos o jogo flopou.
Nota 7 na primeira partida de 2p (e olha que eu venci kkk). Quero MAIS.
Talvez alguns lembrem da experiência terrível relatada no mês anterior, em que jogamos Um Banquete a Odin no TTS em umas 4 horas e meia. Basta dizer que desde então não foi jogado mais NADA online (sente o nível do trauma).
Após a influencia do Israel Fonseca que deu uma nota DEEEEZ (ler com intonação de narrador de pontuação de concurso de escolas de samba) para Um Banquete a Odin, senti que era hora de retomar o jogo. Não passamos por aquele calvário por nada.
Peguei a cópia emprestada do Xupim e levei para casa. Não demorou para que os jogadores começassem a brotar. Primeiro foi o Felipe, depois do Marcel (e sua primeira interação presencial com a turma) e depois até o Nael. Com tanto el já estou esperando por Jor-El e outros visitantes de Krypton. (Nota do isRA EL : PIADA BOAAAAAAAA!!!)
A partir daqui, foi ladeira abaixo, ou melhor, Knarr acima! Após cada partida tinha pós-review no grupo, com engajamento bem forte até de quem não estava na partida.
Sonhei várias vezes que encaixava peças, principalmente nas noites que em tinha jogo. Cheguei até ao cúmulo de jogar solo, e pior ainda, ACHAR BOM e jogar de novo (LOL!).
Talvez seja um sentimento misto de redescobrir um jogo bom junto do retorno lento dos encontros presenciais (tão escassos no ultimo ano e meio). Não sei disso, só sei dizer que aqui é:
NOTA DEEEEEZ. Alguém me ajude por que eu estou DOENTE por esse jogo!
Prêmio Spiel des Djows de “Melhor Jogo Euro de 2016 que conhecemos de verdade em 2021”.
(Nota do isR34L : quem nos segue no Instagram não aguenta mais postagens sobre Banquete a Odin e agora até os textos já estão sendo contagiados. Em breve nosso canal receberá um novo nome: Spiel de Jarls)
Destaques
Teve review do Isle of Skye (jogo base).
Lançamentos:
New York Zoo: como me tornei quase-bitch do Uwe, esse aqui valeria dar uma olhada, apesar de estar no lado leve da força.
Viticulture: Visitantes do Vale do Reno e Visitantes do Charco: vendi meu jogo base mas se tivesse ainda, essas expansões seriam compra obrigatória… e eu nem sei o que elas fazem.
Até o próximo post enorme e atrasado.